sexta-feira, 20 de junho de 2014

Porta aberta - O2

Encostei-me na porta do carro enquanto esperava minha vez. Ele passava seu dedo indicador na minha boca, e mordia os lábios. Em certo momento, percebemos que havia outras pessoas querendo participar da nossa brincadeira - sim, tinham uns homens nos olhando na janela - foi motivo para começamos a rir de verdade, mas éramos livres e o que eu mais queria era tê-lo dentro de mim, e sentir o toque sensível dele. Eu estava de shorts e ao abrir os três botões, tudo ficou mais fácil. Tirei o shots e estava ali, só de calcinha, deitada, apenas esperando. Ele passava a mão no meu corpo seguindo a mesma brincadeira que fiz com ele, por cima da calcinha, acariciava e me sentia " Ahhh, ser provocada não é meu forte ''
E
m certo momento, ele desviou-se da calcinha preta levemente transparente e colocou o dedo dentro de mim, eu estava muito excitada - molhada demais - e só ouvi o sussurro ''Molhadinha? Que delícia!''
Ele colocou mais um dedo, e dessa vez foi fundo, começou a me masturbar ali e eu fui cedendo todos meus gemidos a ele. Olhando fixamente para meus olhos, ele friccionava os dedos dentro de mim, enquanto com a língua, lambia meu clitóris - que estava firme de tanto tesão - minhas mãos aceitavam a condição, e encontravam-se com sua nuca e abusadas mexiam na barba dele com um toque de poder. Não demorei muito para gozar, e nesse momento, ele forçou mais ainda os dedos dentro de mim. Ele me deitou e levantou minhas p
ernas, se ajoelhou e começou a mexer com meu senso, tirou meu ar, devolveu todo tesão que havia acarrancado em segundos atrás.
Puxou minha calcinha para o lado, esfregou seu pau no meu clitóris e quando me penetrou "Ahhh'' lentamente forçava-o, até senti-lo completamente inteiro dentro de mim. Começamos a transar e quando ele estava prestes a gozar, acelerou o ritmo, tirando de mim o terceiro orgasmo daquela penetração - foi impressionantemente irreal - o espaço era pequeno, mas nunca tinha sentido algo do tipo, estava boquiaberta. A palma da mão dele estampava as marcas do nosso sexo na janela do carro. Para finalizarmos, ele apertou meu seio com uma das mãos e com a outra puxou minha nuca, apenas me deu um selinho e modiscou meus lábios. Nos arrumamos, nos vestimos e voltamos para o bar novamente, foi um prazer mágico.

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