quinta-feira, 26 de junho de 2014

Game Over - O2

Não demorou muito e ele voltou, confesso que morri de vergonha por ter mexido no tal vídeo game:
- O que está fazendo ai hein?
- Hum... Tive curiosidade em saber o que estava fazendo antes de chegar!
- Você sabe jogar pelo menos?
- Confesso que tenho outras habilidades - disse como se as palavras deslizassem da minha boca, que iam em encontro ao pescoço dele.
- Você ficou linda assim, nessa posição, com esse controle... Uma delicia! - disse me olhando, me comendo com os olhos, me bagunçando da cabeça aos pés.
- Senta aqui, vamos jogar uma partida? - foi o necessário para ele novamente ficar apenas de cueca e nos meus braços.
Ele me deitou na cama e foi levando tudo muito rápido! Não, não poderia ser assim:
- Calma, vamos por etapas! - disse desviando minha boca da dele e o deixando com cara de nada - Quero jogar com você, te desafiar, um desafio bem atraente.
Li seus olhos que diziam que sim instantaneamente, num suspense louco pude perceber que ele cedia os pontos pra mim ao sentir minha boca passeando por suas coxas grossas.
- Vamos lá, como todo jogo o nosso também terá regras. E a regra número um é:

EU SOU A DONA DO JOGO, EU MANDO, EU AUMENTO E DIMINUO A DIFICULDADE DO JOGO, E VOCÊ SÓ PODE PARAR QUANDO EU QUISER QUE PARE.
Disse isso o encarando passando as mãos nos meus seios, ele apenas balançou a cabeça - sentiu que não estava brincando. Ele veio na minha direção e eu o parei imediatamente, coloquei minha mão no peito:
- O que você pensa que está fazendo?
- Quero te beijar, você está um tesão!
- Qual a parte do eu mando você não entendeu? - ordenei o empurrando sobre o lençol branco e alinhando o corpo dele com a cabeceira da cama. Ele ria enquanto acariciava seu pau e me desejava. Peguei uma faixa e cobri os olhos deles, agora ele não me via, apenas ouvia e sentia... 
Corri na cozinha, fui direto ao freezer para esquentar um pouco mais o nosso jogo. Entrei no quarto, e ele estava confuso, não sabia o que fazia e eu estava amando essa sensação de medo. 
Lentamente fui passando o gelo em seus lábios e pedi para que ele colocasse a língua para fora e a esfriei com o pequeno pedaço gelado que se derretia com a sua vontade descontrolada de me pegar de jeito. Desci o gelo pelo pescoço, enquanto com a outra mão eu acariciava seu pau. O gelo continuava a descer e toda aquela adrenalina finalmente estava chegando no inicio da segunda fase. Coloquei o gelo na boca e o abocanhei de um jeito insano, ele estava muito duro, e eu o chupava com muito tesão.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Game Over - O1

Subi as escadas do apartamento, e logo cheguei. Apartamento 13. Toquei a campainha e fui recepcionada por ele, apenas de cueca preta e barba - ela o vestia perfeitamente. Ele me cumprimentou com um beijo simples e apertou minha cintura com suas mãos grandes e macias. 
Ele me convidou a entrar e disse para eu ficar a vontade, me dirigi até a sala e me sentei no sofá cor de palha. Ele foi até a cozinha, pegar algo para bebermos, e voltou com duas cervejas:
- Te conheço bem? Acertei na cerveja?
- Cerveja? Acertou demais...
Trocamos algumas palavras mas logo ele ficou tímido e disse que iria colocar um shorts e uma camiseta:
- Não, você está lindo assim! - e estava lindo e uma delicia sem igual
- Mas então... você tem que ficar no mesmo estilo - disse com olhares safados para mim e claro que não neguei!
Me levantei fiquei de frente para ele, que estava sentado no sofá e levantei os braços... Ele passeou as mãos no meu corpo e subia num ritmo sensual. Trocamos sentidos,e quando estava de pé, tirou minha blusa. Fixou seus olhos em mim enquanto abria meu sutiã preto - o fez com apenas uma mão - não consegui me segurar e me aproximei do seu pescoço e mordi sua orelha:
- Se arrepiou? - disse rindo
- Como não me arrepiar com essa boca? - flertou comigo, lambendo meus lábios.
Insatisfeito, continuou a me despir... Arrancou minha saia e me deixou apenas de calcinha - não por muito tempo - na sala com quadros e livros espalhados por todo canto, aqui me deixava louca. 
Passamos alguns minutos nos aproveitando e ele disse que precisava pegar as cartas na portaria se não se esqueceria de resolver uns problemas que tinha, o deixei ir e fiquei esperando para me atirar sobre ele e realizar minhas vontades. Quando ele saiu pela porta, o silêncio se fez presente - não, não estava tudo em silêncio - fui para o quarto dele onde vi o vídeo game ligado. 
Olhei o jogo e vi que era conhecido, me senti capaz de vencer uma fase pra ele, mas antes... Me distribui na cama. Eu estava imaginando uma aventura louca com aquele controle! Peguei o controle e comecei a esbanjar tudo que sabia ali...

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Porta aberta - O2

Encostei-me na porta do carro enquanto esperava minha vez. Ele passava seu dedo indicador na minha boca, e mordia os lábios. Em certo momento, percebemos que havia outras pessoas querendo participar da nossa brincadeira - sim, tinham uns homens nos olhando na janela - foi motivo para começamos a rir de verdade, mas éramos livres e o que eu mais queria era tê-lo dentro de mim, e sentir o toque sensível dele. Eu estava de shorts e ao abrir os três botões, tudo ficou mais fácil. Tirei o shots e estava ali, só de calcinha, deitada, apenas esperando. Ele passava a mão no meu corpo seguindo a mesma brincadeira que fiz com ele, por cima da calcinha, acariciava e me sentia " Ahhh, ser provocada não é meu forte ''
E
m certo momento, ele desviou-se da calcinha preta levemente transparente e colocou o dedo dentro de mim, eu estava muito excitada - molhada demais - e só ouvi o sussurro ''Molhadinha? Que delícia!''
Ele colocou mais um dedo, e dessa vez foi fundo, começou a me masturbar ali e eu fui cedendo todos meus gemidos a ele. Olhando fixamente para meus olhos, ele friccionava os dedos dentro de mim, enquanto com a língua, lambia meu clitóris - que estava firme de tanto tesão - minhas mãos aceitavam a condição, e encontravam-se com sua nuca e abusadas mexiam na barba dele com um toque de poder. Não demorei muito para gozar, e nesse momento, ele forçou mais ainda os dedos dentro de mim. Ele me deitou e levantou minhas p
ernas, se ajoelhou e começou a mexer com meu senso, tirou meu ar, devolveu todo tesão que havia acarrancado em segundos atrás.
Puxou minha calcinha para o lado, esfregou seu pau no meu clitóris e quando me penetrou "Ahhh'' lentamente forçava-o, até senti-lo completamente inteiro dentro de mim. Começamos a transar e quando ele estava prestes a gozar, acelerou o ritmo, tirando de mim o terceiro orgasmo daquela penetração - foi impressionantemente irreal - o espaço era pequeno, mas nunca tinha sentido algo do tipo, estava boquiaberta. A palma da mão dele estampava as marcas do nosso sexo na janela do carro. Para finalizarmos, ele apertou meu seio com uma das mãos e com a outra puxou minha nuca, apenas me deu um selinho e modiscou meus lábios. Nos arrumamos, nos vestimos e voltamos para o bar novamente, foi um prazer mágico.

Porta fechada - O1

Depois de longos beijos gelados na avenida movimentada, resolvemos então irmos para o carro, e lá deixarmos tudo mais íntimo. Ele abriu a porta para mim, e eu me sentei e esperei ele entrar pelo outro lado. Ao fechar a porta, não pensei duas vezes e o entreguei um beijo molhado, esqueci completamente de tudo que estava fora, ali era nosso espaço, nosso momento e ninguém tiraria da gente. Lembro que ele estava com uma camiseta polo e eu o puxava pela gola, e mordia seu pescoço... Nesse mesmo momento ele me olhou e nós rimos juntos ''Como seria possível tudo aquilo? Tão rápido?'' 
Quando senti realmente que as coisas estavam partindo para um rumo prazeroso, me esbanjei a ele. Seus dentes se faziam parte de mim, e meus mamilos esperavam o calor de seus lábios.
Passei minha boca no corpo dele, pelo peito, pela barriga e finalmente...
Abri o botão de sua bermuda, e abri o zíper com a boca. Ele encostou as costas no banco e eu o provocava com minha língua. Antes de tirar o pau dele para fora, acariciava-o com as mãos, para excitá-lo - mas ele já estava louco de tesão - eu cheguei a dar fortes beijos por cima da cueca mesmo, ele jogava a cabeça para trás e fazia carinho no meu cabelo - que mãos - eu estava louca por ele.
Abaixei sua bermuda, e comecei a beijá-lo... Passava meus lábios em suas maiores sensibilidades e sentia os arrepios que ele tinha, me arrepiam também. Em todos os lugares que me aproximava do corpo dele, era um sentimento diferente. Depois de brincar muito com ele, coloquei inteiro na boca e nessa hora ''Ahhh, que delicia'' ouvia seus gemidos e ao tirar bem devagar, senti que havia gozado ''Que sensação boa''
Eu engoli tudo, como recompensa do meu esforço e depois ganhei um beijo quente e delicioso.

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Por entre palavras - O4

Ele me abraçou e eu fiquei de costas enquanto me beijava e buscava nosso capitulo mais vulgar. A barba me deixava mais confortável e excitada. Não precisava de mais nada, nós dois estávamos escrevendo de acordo com nossas sensações uma história toda nossa.
Ele segurou meu pescoço e me apoiei na prateleira do lado, inclinei-me para ficar confortável para os dois, senti sua mão na minha cintura, e um sussurro:
- Era isso que você queria então? - disse me penetrando lentamente...
- Huuum, sim! É o que eu mais quero - não conseguia controlar meus gemidos.
Eu já estava muito excitada, não demorei para gozar, pelo contrário, gozei só de senti-lo entrando em mim, era demais, a cada movimento sentia fundo a sensação que queria ter desde que o vi. Eu não podia gemer alto, mas um certo momento não consegui me segurar. Aquela era a melhor sensação que eu poderia ter naquela hora. 
Enrolou meus cabelos em sua mão e me puxava para trás, sabia que gostava daquela sensação de dor e prazer ao mesmo tempo, ele acelerou o ritmo e depois de alguns segundos gozou. Rapidamente ele me virou e me beijava com um prazer imenso. Me segurou pelas pernas e colocou sentada numa mesa ao nosso lado direito. Novamente me penetrou e agora sim, partilhávamos da mesma procura. Minhas pernas estavam presas debaixo dos braços dele, e suas mãos se fizeram novamente parte do meu corpo, me segurava pela cintura enquanto mordia meus mamilos por cima da roupa mesmo. Coloquei meus braços para trás e meus olhares o decifrava enquanto ele mordia os lábios e arrancava de mim alguns gemidos de prazer. Eu já estava no ápice do tesão que eu buscava, perdi as contas sobre as vezes que gozei enquanto ele me penetrava forte. 
Quando senti que ele estava próximo de gozar, pedi para que ele soltasse minhas pernas, ele não entendeu nada e até achou que eu o deixaria na mão. Nunca faria isso com ele, nunca mesmo e eu rapidamente me ajoelhei na frente dele e comecei a chupá-lo, ali pude ter total de certeza que ele se sentia numa história, dessas que se encontram na internet. Após boas lambidas e alguns beijos fortes, ele se deu o prazer de gozar. 
Olhei para ele com olhos armados com jeitinho de menina, e com o dedo indicador apontava para minha boca aberta já com a língua para fora. Claro que ele não resistiu e gozou dentro da minha boca, e depois de engolir tudo, me levantou e beijou meu pescoço, meu queixo, até chegar na boca.Sentir o gosto da nossa aventura foi demais! 
Abri minha bolsa e peguei a calcinha vermelha, a vesti novamente enquanto ele colocava sua camiseta. Tirei um espelho e meu batom vermelho da bolsa e enquanto ele ajeitava o cabelo, eu coloria meus lábios.
Nos despedimos ali com um abraço e não trocamos números nem nada '' uma pena '', foi apenas uma aventura que aconteceu nos contos mais secretos no fundo daquela biblioteca.

Por entre palavras - O3

Continuamos ali, nos beijando até que ouvimos alguém se aproximar, fiquei totalmente imóvel, não sabia o que fazer, ele vestiu a camiseta rapidamente e foi para a entrada, para ver se realmente estavam vindo na nossa direção e enquanto isso eu vestia minha blusa e corria para a outra sessão. Suspense. Ironicamente estava na sessão de suspense, onde o medo me corroía. 
E se alguém tivesse nos olhando? 
Ele me encontrou novamente, com um sorriso infame, uma alegria inesperada e sim, ele estava excitadíssimo:
- Quase fomos pegos, sua louca! - disse rindo, me dando um abraço apertado...
- Louca? Mas você gostou? 
- Sim, gostei, estou louco para terminar esse caso. Daria uma boa leitura...
- Pois vamos? - disse puxando ele para a mesma outra sessão, ainda contida, escondida e para nossa sorte vazia! Demos uma volta na biblioteca e percebemos que ali estavam presentes a bibliotecária, um senhora na sessão infantil e um rapaz lendo sobre Nietzsche. Corremos para a sessão de contos eróticos e lá fomos instantâneos. Ele já estava encantado com tudo aquilo, então já assumi a minha melhor posição dominadora. Enquanto eu o beijava, abri lentamente o zíper de sua calça, e acariciava-o com muita vontade. Para o sentir melhor, levantei meu joelho na altura de sua cintura, e enrosquei minha perna na dele, e me movimentava como se já estivéssemos transando. Em um certo momento ele parou, fechou a calça e disse que poderiam nos pegar. Estava totalmente aflito:
- Vamos para algum lugar melhor... - nessa hora meu tesão sumiu! Eu queria ali, aquela hora - é melhor, vão nos pegar!
- Não vão nos pegar, é só ficarmos quietos que nada vai acontecer - eu falei com tom manso para ele se acalmar.
- Vão sim, já suspeitam! Vamos? - retrucou soltando minha cintura.
Nesse momento eu me afastei e dei dois passos para trás, e já sabia o que fazer para ele aceitar o que eu tanto queria! Fiquei de costas para ele e delicadamente levantei minha saia - ele olhava como se fosse me devorar ali mesmo e continuei - coloquei o dedo nas laterais da minha calcinha e fui abaixando-a lentamente, quando ela estava na altura do joelhos o chamei para mais perto, e ele terminou de tirá-la para mim... Enquanto estava abaixado, ele beijou minha coxa, e levantou entregando a calcinha na minha mão. Eu a coloquei na bolsa e me joguei nos braços:
- Pronto, agora está mais fácil - o avisei abrindo novamente o zíper de sua calça.
- Você só pode ser um sonho - sussurrou em meu ouvido seguindo de uma mordida que arrepiou meu corpo todo.
Já estava quase tudo perfeito...

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Por entre palavras - O2

Segurei-o pela mão e o levei para o fundo daquela biblioteca que tinha cheiro das páginas mais antigas com leve toque de loucura. Chegando na sessão de contos, soltei sua mão devagar e o segurei pelo pescoço, querendo ou não eu estava louca para beija-lo. Aproximei meus lábios bem perto dos dele, mas não encostei, esperava que naquele momento ele me agarrasse com jeito dominador e me marcasse com seu melhor beijo, mas exitou...
Fui para o lado de lá, aguardei ele dizer algo e qualquer brecha seria o melhor momento para eu abusar daqueles lábios avermelhados e cristalinos.
Fui intensa, peguei uma cadeira próxima e me arrisquei a pegar o livro mais alto da prateleira mais longe de todos por perto, subi na cadeira e ao me esticar para alcançar o livro vi que ele não tirava o olhar das minhas pernas:
- Gosta?
- Hum... - respirou fundo - São...
- Digo do livro! - disse com olhos risonhos, safados!
- Ah sim, claro! Me atrai bastante - ressoou tímido e mais uma vez teve certeza que ali não era o lugar certo para tal trama - Podemos ir a outro lugar, se você quiser!
- Não, quero aqui! - disse descendo da cadeira e me colocando a frente dele
- Você tem medo?
- Não, eu tenho prazer... E o que eu mais quero agora é desperdiça-lo com você! - Segurei as mãos dele, fixei meus olhos em sua boca, enquanto deslizava minhas mãos até o seu peito, e ainda subindo, ao chegar no pescoço, aproximei meus lábios, e o beijei lentamente, até o sentir totalmente entregue a mim. Passei minha língua delicadamente em seus lábios, abusava de seu gosto inseguro se esvaindo aos meus pedidos. 
Certo momento, senti sua mão na minha nuca, mão grande com dedos compridos, mão macia que apertava meu pescoço e pressionava-me para dentro dele! Ele deixou o medo de lado, e desceu seus lábios para meu queixo, eu estava entregue ao prazer do lugar, com um cheiro nostálgico, parecia um sonho... 
Tudo começou a ficar muito rápido, tirei a camiseta dele e ele tirou a minha aproveitando-se do meu corpo, com rosto bem grudado ao meu. Meu corpo se encaixava perfeitamente nos contos de sua boca, na literatura de seu corpo, e a cada beijo a mesma palavra expressava o que eu sentia: tesão...